QUEM ME FAZ VOAR?
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Ana Catarina das Neves Lopes nasceu a 17 de Julho de 1990, em Coimbra.
É aos 8 anos que ingressa na escola de música da Associação Educativa e Recreativa de Góis, onde teve o seu primeiro contacto com a música e com aquele que viria a ser o seu instrumento, a Flauta Transversal. Mais tarde, integra a Filarmónica local como instrumentista de Flauta Transversal e Flautim, sendo ainda hoje elemento da mesma. Aos 11 anos inicia estudos no Conservatório de Música de Coimbra onde frequenta as disciplinas de Flauta Transversal, Formação Musical e Classe de Conjunto.
Em 2009, inicia a licenciatura em Geografia, especialização em Geografia Física, encontrando-se, actualmente, a concluir o Mestrado em Geografia Física, Ambiente e Ordenamento do Território. Paralelamente, é professora de Flauta Transversal, actividade essa que exerce desde os 16 anos de idade.
Actualmente, lecciona Flauta Transversal e Formação Musical na Escola de Música da Filarmónica Pátria Nova de Coja, na Escola de Música da FILVAR e na Escola de Música da Mealhada.
Tornou-se professora de Flauta Transversal na antiga Academia de Música do Centro Norton de Matos desde 2013 e transporta para a Academia de Música de Coimbra o que lhe é reconhecido: a prontidão para o diálogo geracional e o gosto por ensinar.
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Diana Guardado nasceu em Coimbra em 1985. Iniciou os seus estudos musicais por influência da irmã aos 7 anos de idade, com o flautista Gonçalo Rocha. Aos 9 anos de concorreu e entrou no Conservatório de Música de Coimbra, no instrumento Flauta Transversal, tendo ficado em primeiro lugar.
Frequentou disciplinas como Análises e Técnicas de Composição, Práticas de Teclado, Acústica, História da Música, entre outras, tendo terminado o curso de Flauta Transversal em 2003. Aos 21 anos ingressou novamente no Conservatório, no curso de Canto, tendo terminado em 2011. Nesta etapa teve disciplinas como Italiano e Alemão, indispensáveis ao estudo do bel canto.
Paralelamente, cursou e terminou a Licenciatura Pré-Bolonha e ainda o Mestrado de Continuidade em Tecnologias de Informação Visual, no Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores da Universidade de Coimbra onde ganhou o Prémio Atribuído aos 3 Melhores Alunos de cada curso, concedido pela Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra.
Leccionou o instrumento Flauta Transversal em várias escolas de música: Carapinheira, Montemor-o-Velho, Serpins, Lousã, Gesteira (Soure), Sétima (Coimbra), construindo sempre, diz-nos, uma grande ligação afectiva com os seus ex-alunos e obtendo resultados acima dos esperados. Por não acreditar? Não. Mas porque sabe que só não sabendo pode começar a aprendizagem.
Leccionou até ao ano lectivo passado Flauta Transversal na Academia de Música do Centro Norton de Matos e exerce funções no Laboratório de Automática e Sistemas do Instituto Pedro Nunes, como gestora de comunicação visual e de conteúdos para Marketing.
Tem ainda o seu lugar como Flautista no projecto “A Barca dos Castiços”, Rags da Tuna Académica da Universidade de Coimbra, Orquestra dos Antigos Tunos da Universidade de Coimbra e Filarmónica 15 de Agosto Alfarelense.
A Academia de Música de Coimbra sabe ter na Diana o detalhe do afecto aliado à competência técnica e à generosa humildade com que dialoga e ensina os seus alunos. Não admira que não a esqueça quem ela ensina.
Para mais informações:
Diogo Gomes nasce em Coimbra a 29 de Dezembro de 1990 e é no Conservatório de Música de Coimbra que inicia o seu caminho pela música. Instrumento? A guitarra clássica. Após a licenciatura em Música na Escola Superior de Educação (2012) e respectivo estágio na área da intervenção musical com pessoas portadoras de doença mental nos CHUC – Unidade Psiquiátrica Sobral Cid, direcciona o seu trabalho para a musicoterapia e educação musical, tendo em vista sempre o papel que a música pode exercer junto de populações variadas. Expressão do seu perfil interventivo é a sua entrada, em 2011, na Fundação do Gil como voluntário para o projecto “Hora da Música”, com lugar no Hospital Pediátrico de Coimbra.
Em 2012, na permanente escalada da aprendizagem, conclui o 8º grau de Guitarra Clássica pela ABRSM –Associated Board of the Royal Schools of Music.
A convicção e o gosto sobre o papel da música no crescimento infantil leva-o até Leiria, onde, em 2014, recebe a formação “Músicos de Fraldas”, com o professor Paulo Lameiro, formação essa que teve por fundamentos na Teoria de Aprendizagem Musical do pedagogo norte americano Edwin Gordon.
Actualmente, lecciona aulas de Expressão Musical na Creche e Jardim de Infância de S. Miguel, bem como aulas de guitarra clássica na academia de Música Ohphicina das Artes em Oliveira do Hospital. Nesta, dirige um ensemble de guitarras.
Na nossa Academia, o Diogo tem a seu cargo as aulas de Música para Bebés, Expressão Musical e Guitarra. O trabalho que desenvolve connosco, desde 2012, não engana : a música cuida e cura desde o berço.
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Nasce em Coimbra a 5 Agosto de 1987. Aos 10 anos de idade, inicia os seus estudos musicais em Bandolim na escola de música do grupo de cordas "Allegro" com o maestro Manuel Abreu. É com eles que realiza diversos concertos em Portugal, França e Alemanha.
Em 1998, entra no Conservatório de Música de Coimbra, em Bandolim, na classe do professor Flávio Pinho, concluindo com média de 18 valores (em 2006). Inicia o estudo de violino em 1999 com a professora Clara Dias, passando no ano seguinte para a classe do professor António Ramos, concluindo em 2009 o 8º grau de violino.
No ano de 2000, constituiu com o seu irmão o "Dueto de Cordas Vítor Hugo e João Cristóvão". Dois anos depois, fundou juntamente com o seu irmão o grupo "San'Tiago Sons da Alma". Em Setembro de 2006, é convidado como bandolinista a participar com a ORCHESTRUTOPICA, no festival Expresso Oriente em Lisboa.
Em Outubro de 2007, chegava o tempo de iniciar a sua licenciatura de música na Escola Superior de Educação de Coimbra, integrando também o Choral Aeminium, onde participou em diversos concertos da 9ªSinfonia de Beethoven com a Orquestra Filarmonia das Beiras e a Orquestra Clássica do Centro. Em Maio do mesmo ano foi seleccionado para participar no Estágio de Orquestras Jovens OJ. Em Abril de 2008 integra a Tuna Académica da Universidade, a Orquestra dos Antigos Tunos da Universidade de Coimbra e a Orquestra de Tangos.
Durante todo o seu percurso musical trabalhou sob a direcção de vários maestros, como é o caso de Augusto Mesquita, Virgílio Caseiro, João Ventura, Rui Massena, Nicholas Kok, Michael Zilm, Martin André, Robert Houlihan, Rodolfo Saglimbeni, Ernest Schelle, Luís Carvalho, António Vassalo Lourenço, entre outros. Participou em vários cursos com os violinistas António Ramos e Ángel Sampedro.
No ano lectivo 2010/2011, principia a licenciatura em Música, variante de performance em violino na classe do professor Zoltán Sánta na Universidade de Aveiro. Actualmente, frequenta a classe de violino do professor José Pereira e o mestrado em Música para o Ensino Vocacional.
É profícua a sua carreira como professor. Lecciona violino no Conservatório de Artes do Dão, na Academia de Música de Coimbra, no colégio da Nossa Senhora da Assunção em Anadia e no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz (CAE). Mas não menos a sua carreira artística. Já participou na gravação de vários discos de artistas e bandas portuguesas e, sendo a sua experiência musical bastante diversificada, sendo andarilho desde a música popular até à música erudita, actualmente integra o grupo San` Tiago "Sons da Alma", "Os 4& Meia" e o quarteto de cordas "Opus Quatro".
Enquanto professor na Academia de Música de Coimbra, a simpatia e a boa-disposição que já lhe conhecemos nunca é confundida com satisfação: pedir mais aos alunos é prova de confiança neles e embalo para saltos sempre maiores.
João Pedro Rufino Batista Ferreira, é natural de Lisboa onde nasceu a 5 de Setembro de1980. Inicia os seus estudos de piano aos 5 anos com a Professora D. Maria José, ingressando no Conservatório Regional do Algarve aos 8 anos.
Aos 15 anos envereda pelo auto-didactismo em estilos de música diferenciados, tais como o Jazz, Blues, Pop/Rock, entre outros.
Parte para Coimbra com 22 anos, para frequentar o Curso de Técnico Especialista em Electromecânica, não deixando nunca os seus estudos musicais e participando em diversos workshops de música clássica e jazz. Em 2003, é já um dos pianistas do bar São Francisco, local frequentado por diversos músicos da cidade de Coimbra, com quem divide palco em inúmeras sessões musicais.
Dois anos mais tarde, ingressa no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) no curso de Eng.Electromecânica. Frequenta ainda o curso de Jazz da Escola de Jazz do IPJ em Coimbra, tendo como professores, Paulo Barros, Gonçalo Moreira, Marco Figueiredo, e outros mais. Foi pianista do grupo de jazz Take Five durante dois anos.
Funda, em 2010, a Tuna Mista do ISEC (ISECOTUNA) e, em casamento inevitável, começa a desenvolver estudo científicos que envolvem a Engenharia e a Música. Em 2013, é convidado a reger o Coro Misto da Junta de Freguesia de Santo dos Olivais. Pontualmente, trabalha como pianista arranjador/composição.
Actualmente, lecciona aulas de Piano e Cultura Musical na Academia de Música de Coimbra. O seu percurso fala por si: da conjugação de vários afectos, desponta uma capacidade de entusiasmar, generosamente, os alunos. Este ano não será diferente.
João Reis nasceu em Coimbra, em 1997.
Desde cedo se interessou pela área musical, o que o levou a ingressar no Conservatório Regional de Coimbra, aos 12 anos, em guitarra clássica.
Com 14 anos formou a sua primeira banda e, desde aí, tem integrado diversos projetos musicais, onde se dedica sobretudo à guitarra elétrica, a sua grande paixão. Já fez espetáculos de norte a sul do país com várias bandas e conta com diversos trabalhos de estúdio, o que lhe concede alguma experiência em gravação.
Dentro da música, um dos seus maiores prazeres é compor, pelo que tem trabalhado em alguns projetos de música original.
Já lecionou guitarra em algumas instituições, mas foi em 2021 que aceitou o desafio de entrar na grande família que é a Academia de Música de Coimbra. É professor de guitarra e piano, mas sempre com interesse em dominar outros instrumentos, tais como baixo, bateria e saxofone.
Boa-disposição e simpatia são a maneira como começa o seu dia!
João Santiago nasceu em Coimbra, em 1983. Desde sempre curioso pela percussão e mais tarde pela produção áudio, é, contudo, somente aos 19 anos, em 2002, que decide ingressar no Curso “Técnicas de Produção Áudio” no ISAM. Simultaneamente, aventura-se no estudo da bateria de forma autónoma. Durante os dois anos subsequentes, dedica-se inteiramente às duas artes e ao seu aperfeiçoamento, sempre buscando aliar a experiência de estúdio à bateria enquanto instrumento. Em 2004, e após conclusão do curso, integra a Academia Musicentro onde durante um ano tem aulas de bateria com o professor “Firo”. Em 2005, insatisfeito e buscando saber mais, principia a sua formação na Associação Sítio de Sons, onde frequenta o curso de Jazz durante 3 anos e meio, tendo como professores de instrumento Luís Formiga e Marcos Cavaleiro.
A partir do ano de 2005, integra vários projectos musicais (sobretudo de originais), tocando com vários músicos e em diversas circunstâncias ao vivo. Através deste percurso, arrecada uma vasta experiência, seja em estúdio, seja em concerto como técnico de som e como baterista. Em lugar de merecido destaque, encontramos a banda “Hanging by a name” (2006-2010) e a banda “Anaquim”, que integra em 2007 e onde permanece até hoje..
Em 2008 passa a exercer funções de técnico de som na Academia de Música CNM. Em 2012, integra o projecto “Quem é o Bob?”, banda de tributo a Bob Marley. No presente ano, começou a tocar com Sara Ribeiro (finalista do programa televisivo Factor X).
Na nossa Academia, é professor de bateria desde 2011, exímio no estímulo da curiosidade pela percussão – a mesma que tem movido a sua vida.
João Pedro Vinagre iniciou os seus estudos musicais na Lousã, com 5 anos, especializando-se mais tarde no estudo da guitarra clássica até ao quinto grau de conservatório.
Prosseguiu os seus estudos musicais na Licenciatura de Música na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Desde então iniciou a sua carreira de docente e músico profissional em diversos projectos dos quais se destaca “Mercadoria", grupo que ajuda a fundar.
Encontra-se neste momento a fazer uma Pós-Graduação em Gestão nas Industrias da Música.
Nasce em Coimbra em 1983.
Começa os seus estudos musicais com o Maestro Virgílio Caseiro, cumprindo os quatro anos do programa Heróis da Música. Simultaneamente, inicia, aos 8 anos, os seus estudos de Piano com o Professor Deodoro dos Reis Fernandes.
Aos 10 anos de idade ingressa no Conservatório de Música de Coimbra, estudando piano com a Pianista e Maestrina Professora Isilda Margarida até 2001, ano em que começa a sua actividade como Músico Profissional, como Pianista e Teclista.
Em 2007, inicia na Escola Superior de Educação de Coimbra, o Curso de Música, ramo de Tecnologias na Música, prosseguindo estudos na Universidade de Aveiro, em Mestrado para o Ensino Especializado da Música ramo de Teoria e Formação Musical. Tem exercido funções de professor de Piano, Formação Musical, Classe de Conjunto e Produção Áudio.
No âmbito artístico, trabalha como pianista, teclista, músico de sessão e técnico de gravação e som ao vivo.
É professor na Academia de Música de Coimbra, onde continuará trabalho já iniciado, trabalho esse pautado pela expressão do ensino da música enquanto desafio permanente para o aluno e, inevitavelmente, para si.
José Eduardo Rebola nasceu em Coimbra no ano de 1982. Apesar dos primeiros contactos em casa com a guitarra desde os 7 anos por intermédio do pai, é aos 12 que começa a aprender trompete no Colégio São Teotónio.
Daí migra para o Conservatório de Música de Coimbra, onde persegue a aprendizagem da guitarra clássica. Aos 14 anos apaixona-se pela guitarra eléctrica e desenvolve em paralelo os dois instrumentos.
A sua primeira experiência de banda surge aos 18 anos, os Speeding Bullets, banda que se mantém ainda no ativo com concertos esporádicos. Mais tarde, funda e integra o grupo the Cynicals, com o qual vence os principais concursos de música moderna nacionais entre 2006 e 2008.
É precisamente no ano de 2008 que vê nascer os Anaquim, projecto que lidera e que nos últimos dez anos tem figurado regularmente no top nacional, com colaborações com Ana Bacalhau, Jorge Palma, Luísa Sobral e Viviane. Neste projecto estreia-se como vocalista, sendo também compositor e letrista.
Multi-instrumentista, tem vindo a aprofundar o seu conhecimento em instrumentos tão diversos como o ukulele e o saxofone.
Figura próxima da Academia desde a sua génese, José Rebola tem vindo a leccionar diversos instrumentos, orientando também o grupo instrumental da Academia Com Vida e o Grupo de Ukuleles da Academia, os “Zuclas”
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Natural de Coimbra, iniciou a sua actividade musical em 1994 no Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra, sob a orientação do Maestro José Firmino de Morais Soares.
É no ano de 2005 que ingressa no Conservatório de Música de Coimbra (CMC), onde frequentou o Curso Complementar de Canto nas classes das Professoras Maria Helena Melo e Faro e Isabel Melo e Silva. Em 2008, participou no VII Estágio da Orquestra e Coro de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música -Oj.com, sob a direcção artística do Maestro Nicholas Kok, com lugar na Casa da Música do Porto.
É particularmente produtivo o período que vai de 2005 até 2012, com a participação nas óperas Orfeu e Eurídice (Eurídice), de C. Gluck, Vénus e Adónis (Vénus e Cupido), de J. Blow, Acis e Galatea (Galatea), de G. F. Händel, As Bodas de Fígaro (Condessa Almaviva), de W. A. Mozart, Dido e Aeneas (Belinda), de Henry Purcell – produções integradas no trabalho da classe de conjunto O Canto e o Drama, do CMC, orientada pelos professores Isabel Melo e Silva e Júlio Dias.
De 2009 até ao presente ano tem vindo a apresentar-se em concerto como membro integrante do Ensemble Vocal Adarte, sob a direcção musical dos Professores Paulo Bernardino e Isilda Margarida, na interpretação de obras de Pedro de Cristo, Manuel Faria, José Firmino, Pedro Miranda, Paulo Bernardino, entre outros. Com o mesmo Ensemble destacou-se, enquanto solista, em Dixit Dominus, de G. F. Händel, em colaboração com a Orquestra Filarmonia das Beiras, dirigida pelo Maestro António Vassalo Lourenço, por ocasião do Festival de Música de Coimbra, em Dezembro 2010 e, em 2014, em Stabat Mater em Re, de Luís Cardoso.
É Licenciada em Estudos Artísticos, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Mestranda em Estudos Musicais na mesma instituição. Colabora ainda com o núcleo de investigação de Música no Período Moderno do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM), em Lisboa.
Na Academia de Música de Coimbra, é professora de canto e ensinará o canto e o encanto da voz como instrumento.
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Marta Oliveira nasceu em 1991 na cidade de Coimbra. É aos 8 anos de idade que começa a estudar Formação Musical e Violino na Associação Cultural 1º de Maio, na Tocha. Posteriormente, viria a ter aulas particulares com a Professora Mónica Monteiro.
Em 2003, entrou para o Conservatório Nacional de Coimbra, onde frequenta os cursos básico e complementar de Violino, que concluiu em 2012. Teve como professores de Violino o Professor António Ramos, a Professora Clara Ramos e o Professor Rodrigo Queiroz. Entre os anos de 2009 e 2012, frequentou a Licenciatura em Música na Escola Superior de Educação de Coimbra. Em 2015 adquire o grau de Mestre em Ensino de Educação Musical do Ensino Básico na mesma instituição.
Iniciou a sua actividade como professora de Violino, Formação Musical e Expressão Musical em 2010/2011 em infantários, academias e escolas. De referir também que fez voluntariado no Hospital Pediátrico de Coimbra pelo Dia do Gil – Hora da Música (Fundação do Gil) de 2011 a 2014. É, outrossim, maestrina do Coro Amador da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Cantanhede, desenvolvendo também outras actividades musicais. Em 2014 entrou para a Academia de Música do Centro Norton de Matos, como Professora de Violino e Expressão Musical.
Estreia-se este ano na Academia de Música de Coimbra e sabemos o que esperar: a generosidade na comunicação com a criança e o empenho na mestria do violino.
Nasceu em Coimbra, onde começou por ter contacto com diversos instrumentos nas colectividades da região, nomedamente Órgão e Guitarra no coro paroquial e instrumentos de sopro, iniciando os estudos musicais aos 8 anos. Aos 13 anos ingressou no Conservatório de Música de Coimbra, na vertente de Guitarra Clássica. Durante a estadia no conservatório, 1990-1999, foi desenvolvendo técnica de guitarra eléctrica e é como autodidacta que persegue outros géneros musicais, dos quais destaca a linguagem Jazz. É nesse sentido que participa ainda no curso de jazz dirigido pelo formador Luís Lapa.
Em 2000, dedicou-se à arte do baixo eléctrico assumindo-se, assim, como baixista. De 2006 a 2009 frequentou aulas com o vibrafonista Jeffrey Davis e teve aulas com o contrabaixista Stefano Senni, apurando, desta feita, o gosto pelo instrumento contrabaixo, começando o seu estudo em 2010. Integra actualmente o curso de Contrabaixo Jazz na ESMAE.
Desde 1996 que tem vindo a integrar diversos projectos: Orquestra Ligeira Quo-Vadis (Baixista), Big Band FUT (Guitarrista), MbaJazz (Guitarrista), Balacai (Baixista), Chic Club (Banda de substituição da banda residente do Casino da Figueira), Orquestra New Broadway (orquestra residente da Dancetaria Broadway). É também profícua a sua participação em vários projectos como músico de substituição: Cantigas da Rua, Orquestra Ligeira Stradivarius, Orquestra Broadway, Orquestra Smooth, Meninos da Sacristia (banda residente do Casino da Póvoa do Varzim). Tem ainda estado presente (guitarra, baixo e contrabaixo) em trabalhos como os de The Casino Royal, Ricardo Silva, João Gentil, entre outros.
É ainda músico da banda “The Casino Royal”, que recentemente lançou o seu terceiro álbum, da cantora Sara Ribeiro (concorrente do programa da SIC “Factor X”), Funkenstein, El Manouche , entre outros.
A qualidade e a versatilidade são a imagem de marca de Miguel Duarte. Tê-lo como professor e subdirector na Academia de Música de Coimbra é, acima de tudo, garantia de profissionalismo e de uma capacidade galopante de evoluir sempre e de ensinar os outros a evoluir.
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Nasceu em Março de 1988 em Coimbra mas foi em Tourais (Seia) no coração da Serra da Estrela que residiu toda a sua infância e adolescência. Descobriu, ainda em criança, a paixão pelo canto através de seus pais, que cantavam no coro da igreja, no qual veio a ser a salmista principal durante vários anos.
Ingressou no Orfeão Estrela da Serra onde se manteve cerca de dois anos e frequentou aulas particulares de canto e piano em Viseu, altura em que funda uma banda com um conjunto de amigos.
Licenciada em Engenharia Biológica no ISEC e Mestre em Processos Químicos e Biológicos, recomeça os seus estudos musicais em 2015, na Academia de Música de Coimbra, onde exerce presentemente como professora de Canto.
Pedro Ferreira nasceu em Coimbra, em 1979. Aos 6 anos, começa formalmente os estudos musicais, seguindo o antigo método do solfejo. Dois anos mais tarde começa a estudar aquele que viria a ser o seu companheiro por excelência: o piano.
Não poderia ser outra a cidade para palco da sua vida: torna-se professor de piano em Coimbra, expressão musical e formação musical, quer para adultos, quer para crianças, em 1998, passando por diversas instituições desta cidade. Após frequentar o curso de Gestão na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, não surpreende que tenha prosseguido os estudos de música na Licenciatura de Professores de Educação Musical na Escola Superior de Educação de Coimbra em 2005, concluída em 2009.
Em 2005 funda a empresa Caminhos sem Atalho, responsável pela edição e produção de diversos eventos e projetos musicais. Foi músico em diversos projectos e, em 2007, conjuntamente com outros quatro elementos, funda a banda Anaquim, projecto artístico que pisa os maiores palco do país. Com quatro edições fonográficas, tem a oportunidade de gravar com diversas individualidades do mundo artístico nacional tais como Ana Bacalhau, Viviane, Jorge Palma, Luisa Sobral entre outros.
Hoje é director geral da Academia de Música de Coimbra, instituição que funda em 2014 e que conta com mais de mil alunos nas suas oito dependências actuais e nas quinze instituições de pré-escolar parceiras, públicas e privadas - e permanece também dentro da equipa docente.
Nascido em Coimbra em 1993, foi desde cedo introduzido no mundo da música pelo seu tio, que lhe comprou a primeira guitarra de brincar, com 5 anos. Aos 8, entrou no conservatório de música de Coimbra, no qual completou o curso de guitarra clássica. Com a licenciatura em Música, encontra-se a concluir o mestrado em Educação Musical do ensino básico. Enquanto isso, vai ocupando a sua agenda artística com vários projetos musicais. Apesar da guitarra ser o seu instrumento de eleição, tem um gosto especial por instrumentos de percussão, como a bateria, tal como piano e baixo. Humor e excentricidade são as duas palavras que caracterizam o professor Pedro!
O autodidactismo marcou a relação de Renato Costa com a música. É aos 15 anos que começa a tocar bateria, por influência confessa de bandas como Guns n' Roses, The Clash, Metallica, Megadeth.
Em 2002, acontece a sua estreia em palco – e, finalmente, um ano depois, decide ter aulas de bateria, para aperfeiçoar o que começara a aprender sozinho.
É clara a influência de seu pai e de sua irmã mais velha nos gostos musicais que ajudaram a formar o seu palato musical: Pink Floyd, Genesis, Sérgio Godinho, Madredeus, são apenas alguns dos nomes que habitam a sua memória afectiva e que povoaram a sua infância e adolescência.
Nos anos de 2005/2006, foca a sua atenção no Jazz, para poder complementar o seu natural perfil vocacionado para o Rock, na Associação Cultural Sítio de Sons, onde começa, em 2011, a ensinar Bateria. No mesmo ano frequenta o curso superior de Jazz da Universidade de Évora.
Actualmente é professor de Bateria na Academia de Música de Coimbra e contamos com o seu olhar particular sobre a aprendizagem para ajudar os nossos alunos através do equilíbrio entre a liberdade autodidacta e a responsabilidade da aprendizagem sistemática que o marcaram.
Ricardo Costa é natural de Santa Comba Dão, onde nasceu em 1980. É durante a sua infância que mergulha no mundo dos sons, explorando diversos instrumentos musicais. Aos 11 anos, aconteceu o primeiro contacto com a Guitarra Clássica.
Frequentou o Conservatório de Música de Coimbra em Guitarra Clássica e licenciou-se em Música na Escola Superior de Educação de Coimbra, cidade onde vive.
Desde 2002 que é professor de guitarra em diversas instituições da região e, em paralelo, tem participado em vários grupos de covers e originais, colaborando ainda frequentemente com estúdios de gravação áudio nas diversas etapas de produção.
Foi docente de Expressão Musical no ensino público de 2006 até 2014.
Em 2014, é convidado para leccionar guitarra na Academia de Música de Coimbra. E porque não acreditamos em convites vãos, sabemos que levará os seus alunos pela mão até ao coração das cordas.
José Ricardo Cardoso Silva nasceu a 19 de Novembro de 1987 em Pombal. Aos 7 anos começa a tocar guitarra portuguesa, inspirado por seu pai – o seu primeiro grande mestre. É aos 14 anos que se estreia como guitarrista – para não mais parar. Acompanhou fadistas por todo o país e trabalha com mestres como Ricardo Dias, Fernando Marques, Bruno Costa, Jorge Gomes e José Santos Paulo.
Em 2004, o reconhecimento oficial do seu virtuosismo começa: é o 2º lugar (classe de instrumentistas) que granjeia – para, no ano seguinte, vir a alcançar o 1º lugar.
A paixão dedicada à guitarra portuguesa e à música, partilhada com o seu pai e com o seu irmão, João Silva, vale-lhes a Medalha de Ouro de Mérito Cultural, atribuída pela Câmara Municipal de Pombal.
Sendo licenciado em Professores de Educação Musical do Ensino Básico pela Escola Superior de Educação de Coimbra e tendo adquirido o grau de mestre em Ensino de Educação Musical do Ensino Básico na mesma instituição, a sede de superação e de encontro com a guitarra portuguesa leva-o a mais degraus: em 2013 conclui o 8º grau do curso de Guitarra Portuguesa no Conservatório de Música de Coimbra e a Licenciatura em Guitarra Portuguesa na Escola Superior de Artes Aplicadas, em Castelo Branco, desta feita com o mestre Custódio Castelo. Neste momento, frequenta o Mestrado em Guitarra Portuguesa na mesma instituição.
Como todas as paixões, também a sua pela guitarra portuguesa é inquieta. Por isso, o seu caminho é feito de diversos projectos, que passam por linhas próximas do Fado, sem o medo de saltar fronteiras e explorar sonoridades outras. Na nossa Academia, a sua casa é uma e muitas: a guitarra portuguesa, que senta no colo com o cuidado da memória e a virtude do futuro.
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Rui Manuel Simões Gonçalves nasceu a 9 de Janeiro de 1988 em Pisão (Coja, Coimbra) e é aos 10 anos, na Filarmónica Pátria Nova de Coja, que tem o seu primeiro contacto com a música. É nessa instituição que primeiro o acolhera, que lecciona, desde 2002, aulas de formação musical e iniciação de instrumentos de sopro de madeira.
É licenciado em Professores de Educação Musical do Ensino Básico na E.S.E.C. e concluiu também o curso básico de saxofone no Conservatório de Música de Coimbra, sob direcção do professor Paulo Almeida. Realizou ainda uma Pós-Graduação em Educação Especial.
Tem frequentado acções de formação na Área de Educação e Expressão Musical. Participou em duas Masterclass de saxofone, contactando com saxofonistas como Jean-Yves Fourmeau, Stéphane Laporte, Fernando Ferreira e Manuel Miján. Também realizou uma Masterclass de direcção com o maestro António Saiote.
Para além da sua actividade como membro e formador na Associação Filarmónica Progresso Pátria Nova de Coja, é também membro fundador de ENSAIOSDANOITE – Quinteto Misto de Sopros, do Choral Poliphónico do Alva, e do Quarteto de Saxofones da Associação Filarmónica Progresso Pátria Nova de Coja. É colaborador assíduo de filarmónicas civis portuguesas, bem como de orquestras ligeiras e bandas de covers. Entre os trabalhos discográficos em que colaborou, contam-se: Cantigas de Vida (2004), Electric Willow, Nothing’s Ever Good Enough, (2008), Filarmónica da Associação Educativa e Recreativa de Góis (2009), Anaquim, As Vidas dos Outros (2011, reedição), Ricardo Silva, Semente, 2014.
Foi professor de Saxofone e Clarinete na antiga Academia de Música do Centro Norton de Matos desde 2009, e nas academias da Filarmónica Varzeense e Filarmónica Penelense, desde 2013. Na nova Academia de Música de Coimbra, as suas funções são as mesmas: passar de mão em mão aos seus alunos a mesma dedicação com que aprendeu e se aperfeiçoa continuamente na arte do mundo dos sopros.
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Svetlana Filatava nasceu na Bielorrússia, na cidade de Molodechno. Inicia os seus estudos musicais em 1980 na Escola de Música de Molodechno (Bielorrússia), no departamento de piano e formação musical.
Em 1988, ingressou no Colégio de Música de M. Oginsky (http://www.mmu.by/by/i.html), onde desenvolveu os seus estudos musicais nas seguintes disciplinas: teoria da música, harmonia, historia da música, piano, tendo-se formado como professora de Piano e Formação Musical do Ensino Médio.
Em 1997 concluiu a Licenciatura no Conservatório Estadual de Astrakhan (http://astracons.ru/ ) com distinção (18 valores), obtendo a qualificação professional de Professora-Musicóloga (professora de piano, formação musical, análise de forma musical, história da música).
Desde 1991 até 2001, foi professora de disciplinas teórico-musicais (piano, formação musical, harmonia) no Colégio Musical de M. Oginsky. Ao mesmo tempo, exerceu o cargo de acompanhadora (piano) nos departamentos de Canto, Sopro e Percussão. Torna-se, a partir de 2006, professora de Música no Ensino Básico em Coimbra (AEC).
Completa o Mestrado na Escola Superior de Educação (Coimbra) em Ensino da Música no Ensino Básico no ano de 2010 e, desde 2008 até à data, é professora de Piano na Academia de Música de Coimbra (antiga Academia de Música do Centro Norton de Matos).
Na nossa Academia, Svetlana é uma personalidade chave na medida em que é detentora de uma vasta experiência na área da arte musical e do ensino do piano – a sua história é marca de segurança.